- Nível de proteção,
-
Máxima tensão de operação contínua,
-
Suportabilidade a sobretensões temporárias,
-
Corrente nominal de descarga e/ou corrente de impulso
-
Suportabilidade à corrente de curto-circuito.
--- AGREGANDO SABER --- Instalações Elétricas, Aterramento Elétrico, SPDA, Eletrônica, Sistemas de Potência, Compatibilidade Eletromagnética, 5410, 5419
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sexta-feira, 30 de outubro de 2015
IE: Proteção – DPS - Seleção
terça-feira, 27 de outubro de 2015
IE: Quadro de distribuição 6 - Projeto
-
Fazer um projeto do quadro de distribuição e da instalação
previne contra os acréscimos de última hora, gambiarras, e
contribui para deixar a montagem final dentro dos requisitos da
norma.
-
Mostrar o projeto ao responsável (ou proprietário) antes do início
dos trabalhos de instalação, evita alterações de última hora.
IE: Quadro de distribuição 5
-
Não deixar fios enrolados, rabo de porco. Estes espiras comprometem
a compatibilidade eletromagnética da instalação.
IE: Quadro de distribuição 4
-
O quadro de distribuição deve ser ensaiado para verificação de
suas funcionalidades, e se se está adequado a norma.
IE: Quadro de distribuição 3
-
Os quadros de distribuição residenciais devem ter a seguinte
advertência:
“ADVERTÊNCIA
1.
Quando
um disjuntor ou fusível atua, desligando algum circuito ou a
instalação inteira, a causa pode ser uma sobrecarga ou um
curto-circuito. Desligamentos frequentes
são sinal de sobrecarga. Por isso, NUNCA troque seus disjuntores ou
fusíveis por outros de maior corrente (maior amperagem)
simplesmente. Como regra, a troca de um disjuntor ou fusível por
outro de maior corrente requer, antes, a troca dos fios e cabos
elétricos, por outros de maior seção (bitola).
2.
Da
mesma forma, NUNCA desative ou remova a chave automática de proteção
contra choques elétricos (dispositivo
DR),
mesmo em caso de desligamentos sem causa aparente. Se os
desligamentos forem frequentes
e, principalmente, se as tentativas de religar a chave não tiverem
êxito, isso significa, muito provavelmente, que a instalação
elétrica apresenta anomalias internas, que só podem ser
identificadas e corrigidas por profissionais qualificados.
A
DESATIVAÇÃO OU REMOÇÃO DA CHAVE SIGNIFICA A ELIMINAÇÃO DE
MEDIDA PROTETORA CONTRA CHOQUES ELÉTRICOS E RISCO DE VIDA PARA OS
USUÁRIOS DA INSTALAÇÃO.”
IE: Quadro de distribuição 2
-
Deve haver identificação dos componentes de forma a relacioná-los
de forma clara com os respectivos circuitos.
-
A identificação deve ser indelével e corresponder aos esquemas e
diagramas do projeto.
-
Devem ser posicionados de modo a não causar confusão.
-
A identificação deve ser prontamente reconhecida.
IE: Quadro de distribuição 1
-
O quadro de distribuição deve ter espaço previsto para expansão:
Até 06 circuitos disponíveis deixar dois de reserva; de 07 a 12
circuitos disponíveis deixar três de reserva; de 13 a 30 circuitos
disponíveis deixar quatro de reserva; mais de trinta circuitos
disponíveis deixar 15% de reserva.
sexta-feira, 23 de outubro de 2015
IE: Seleção e instalação de DPS
-
Você
encontra tudo que precisa no item: “6.3.5
Dispositivos de proteção contra surtos (DPS)”
da NBR 5410.
quinta-feira, 22 de outubro de 2015
IE: Dimensionamento do condutor 1 – Chuveiro elétrico
-
Para dimensionar um condutor elétrico é preciso levantar dois
parâmetros:
1)
Queda de tensão;
2) Capacidade máxima de corrente.
IE: Temperatura do condutor 10
-
Quanto mais alta a temperatura do condutor maior a queda de tensão
ao longo deste condutor.
-
A corrente elétrica no condutor aumenta a temperatura deste, é
devido ao efeito Joule.
-
Quanto maior a temperatura ambiente mais dificilmente o calor do
condutor vai sair deste.
IE: Temperatura do condutor 9 – Chuveiro elétrico
-
Um par de condutores (127 V fase-neutro) de 10 mm²,
isolação PVC (70 °C),
de cobre, em conduíte dentro de alvenaria pode alimentar até:
-
4.615 W, para 45 °C no ambiente (No Brasil 43 °C na sombra é frequente.);
-
5.083 W, para 40 °C no ambiente;
-
5.842 W, para 30 °C no ambiente.
-
Se o chuveiro for de 5.500 W o cabo de 10 não dá para o serviço.
-
Lembre daquela parede em que o sol da tarde bate direto.
quarta-feira, 21 de outubro de 2015
IE: Temperatura do condutor 8
-
Quando não se conhece
a resistividade térmica do solo pode-se adotar 2,5
K.m/W.
IE: Temperatura do condutor 7
-
Para condutores enterrados a resistividade térmica do solo é
relevante para obter a capacidade de corrente do condutor.
IE: Queda de tensão – Chuveiro elétrico
-
Para especificar os condutores de alimentação de uma carga
(exemplo: chuveiro elétrico) é preciso conhecer a queda de tensão ao longo do circuito.
-
A capacidade de corrente e a queda de tensão é que definem a seção
do condutor a ser adotado.
-
Se o condutor for muito longo a queda de tensão pode ser superior a
4%, o que não é aceito. Neste caso, é preciso um condutor de seção
maior, mesmo que a capacidade de corrente já esteja satisfeita.
-
Resumindo: Para selecionar a seção do condutor de alimentação de
uma carga deve-se:
1)
Selecionar pela capacidade de corrente;
2)
Selecionar pela queda de tensão.
IE: Temperatura do condutor 6 – Chuveiro elétrico
-
No exemplo de “IE:
Temperatura
do condutor 5
– Chuveiro elétrico” se selecionarmos condutor
com isolação PVC, isto é, com temperatura máxima de serviço de
70 °C e um par de condutores expostos ao ar, a capacidade de
corrente é de 53 A.
-
Neste mesmo exemplo, com um par de condutores isolados com PVC
passando pelo conduíte na alvenaria a capacidade de corrente máxima
é de 34 A.
-
Para uma tensão de 127 V e 53 A a carga máxima é de 6.731 W.
-
Para uma tensão de 127 V e 34 A a carga máxima é de 4.318 W.
terça-feira, 20 de outubro de 2015
IE: Temperatura do condutor 5 – Chuveiro elétrico
-
Para saber qual a seção do condutor de um circuito que alimenta um
chuveiro elétrico é preciso saber qual o tipo de isolação do cabo
condutor.
-
Exemplo:
Considerando
condutor de cobre:
Para
6 mm² e isolante de PVC varia
de 31 A até 59 A.
Para
6 mm² e isolante de EPR ou
XLPE varia de 38 A até 73 A.
-
O valor exato ainda depende do número de condutores e do meio em que
o condutor se encontra.
-
Não tem condutor de 6 mm² de alumínio.
IE: Temperatura do condutor 4
-
Além da temperatura para funcionamento contínuo do condutor isolado
a norma especifica a temperatura para sobrecarga e a temperatura para
curto-circuito.
-
As temperaturas do condutor normalizadas são:
-
Temperatura limite de sobrecarga
-
Temperatura limite de curto-circuito
-
Temperatura máxima para serviço contínuo
IE: Temperatura do condutor 3 - PVC, EPR, XLPE
-
PVC - Policloreto de vinila
-
EPR - Borracha
etileno-propileno
-
XLPE - Polietileno reticulado
IE: Temperatura do condutor 2
-
Os condutores que podem operar com 70 °C continuamente são feitos
com isolante de PVC.
-
Os condutores que podem operar com 90 °C continuamente são feitos
com isolante de EPR ou XLPE.
IE: Temperatura do condutor 1
-
Na norma aparecem as temperaturas de 70 °C e de 90 °C. Estas
temperaturas são os valores máximos que os condutores podem operar
continuamente. Alguns condutores têm como temperatura máxima de
operação 70 °C e outros de 90 °C
-
Isto significa que nestas temperaturas a corrente no condutor vai ser
igual a corrente da capacidade máxima de condução. Correntes acima
deste valor causarão sobreaquecimento.
-
Estas são as “Temperaturas
máximas para serviço
contínuo” conforme a norma NBR 5410.
Validade de uma norma técnica da ABNT
-
Consulte o sítio da ABNT: http://abnt.org.br/
- Este hyperlink também aparece na aba Instalações Elétricas e na aba Normas Técnicas.
NT: O que é melhor?
1)
Projetar uma instalação elétrica sem consultar norma alguma.
2)
Projetar uma instalação elétrica consultando a versão anterior da
norma técnica pertinente?
NT: NBR 5410:2004, já mais de 10 anos!
-
A atual versão da NBR 5410 – Instalações elétricas de baixa
tensão foi publicada no ano de 2.004.
-
Não é uma norma que muda a toda hora.
NT: Novas normas técnicas nacionais
- Uma lei federal é feita ou atualizada pelo Congresso Nacional. A divulgação da nova lei ou da alteração é publicada no Diário Oficial da União.
- Uma lei estadual é feita ou atualizada pela assembleia legislativa do estado. A divulgação da nova lei ou da alteração é publicada no Diário Oficial do estado.
- Uma lei municipal é feita ou atualizada pelos vereadores do município. A divulgação da nova lei ou da alteração é publicada no Diário Oficial do município.
- Uma NORMA TÉCNICA é feita ou atualizada pela ABNT. A divulgação da nova norma técnica ou da alteração é publicada no sítio da ABNT (http://abnt.org.br/).
- Ver também: "NT: As Normas da ABNT têm força de Lei?".
M: Surtos elétricos
- Uma tsunami é um surto, só que não é elétrico.
- Um surto é um evento transitório, isto é, que vem e vai.
- Um impulso é um tipo de surto. Existem surtos que são fenômenos oscilatórios e que são fenômenos oscilatórios decrescentes.
- Alguns exemplos de surtos:
- Descargas atmosféricas;
- Chaveamento (este pode ser oscilatório);
- Descarga eletrostática.
- Nem sempre um surto é uma sobretensão, pode haver surtos com tensão máxima inferior que a tensão nominal.
- Nos surtos impulsivos a grande agressão vem da rápida subida de tensão, muitas vezes mais prejudicial do que a tensão máxima.
- Veja também "O que é um surto?".
Emprego
Empresa: Widitec
Telefone: (55) 33762000
Salário: R$ 1800,00 Média salarial para Eletricista
Cidade e Estado: Panambi / RS
Descrição da vaga: - Vaga para eletricista com interesse em viajar. Vaga para todo o Brasil!!
A empresa Widitec está localizada em Panambi - RS com filial em Cuiabá - MT, Nova Mutum - MT, Maracaju - MS e Balsas - MA, sendo referencia em sua área em todo Brasil.
Somos especialistas em eletro-eletrônica e automações industriais para silos e secadores, possuindo como principais produtos: sistemas de termometria e aeração com tecnologia wireless e energia solar (para leitura e medição de temperatura do grão armazenado), instalação elétrica completa de obras, automações para secadores de cereais, e automações completas de agroindustriais.
Estamos selecionando Eletricistas para realizarem a instalação e manutenção dos equipamentos eletroeletrônicos produzidos pela empresa, em obras com silos e secadores.
Requisitos: Curso na área Elétrica; Disponibilidade para viajar;
Remuneração: a partir de R$ 1.800,00 (salário + adicional) + despesas de viagem pagas;
Interessados enviar currículo para rh@widitec.com.br.
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Salário: R$ 1800,00 Média salarial para Eletricista
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Somos especialistas em eletro-eletrônica e automações industriais para silos e secadores, possuindo como principais produtos: sistemas de termometria e aeração com tecnologia wireless e energia solar (para leitura e medição de temperatura do grão armazenado), instalação elétrica completa de obras, automações para secadores de cereais, e automações completas de agroindustriais.
Estamos selecionando Eletricistas para realizarem a instalação e manutenção dos equipamentos eletroeletrônicos produzidos pela empresa, em obras com silos e secadores.
Requisitos: Curso na área Elétrica; Disponibilidade para viajar;
Remuneração: a partir de R$ 1.800,00 (salário + adicional) + despesas de viagem pagas;
Interessados enviar currículo para rh@widitec.com.br.
segunda-feira, 19 de outubro de 2015
IE: Dica 7
-
Se muitos eletricistas não conhecem a NBR 5410 imagine os leigos.
-
Até mesmo muitos estudantes dos cursos técnicos e dos cursos de
engenharia não ouviram falar da NBR 5410.
-
Quando o seu cliente souber que existe uma regulamentação (“lei”
das instalações elétricas) o seu diploma vai ser valorizado.
-
É como o selo do INMETRO
(Instituto
Português de Qualidade),
quem compra produtos sem este selo está correndo riscos. Quem tem
uma instalação sem o mínimo que a NBR 5410 (IEC) exige está
correndo riscos.
IE: Dica 4
-
Já que vai estar com uma cópia da norma em mãos, aproveita
qualquer tempo ocioso para se familiarizar com esta.
IE: Dica 3
-
Se mostrar ao cliente uma cópia velha, amassada, com rasgos e suja
provavelmente o cliente vai ficar mau impressionado.
-
Uma cópia dentro de um saquinho plástico já ajuda muito.
IE: Dica 2
-
Uma dica: leve consigo uma cópia da norma técnica sempre que for
visitar um cliente para um orçamento.
-
Tendo dúvida ou suspeita do cliente mostre a ele o que está escrito
na norma.
IE: Dica 1
-
Uma dica: antes de publicar na rede uma dúvida ou questão vale a
pena verificar na norma o que esta diz a respeito. Do contrário
estará passando em público que desconhece o básico da sua
profissão.
IE: Para os leigos
-
Sr. (Sra.) Leigo(a) em eletricidade:
A
instalação elétrica de sua residência deve ficar como está
descrito na norma técnica nacional NBR 5410. Esta norma é feita
pela Associação Brasileira de Normas Técnicas, devendo ser
respeitada em toda instalação elétrica em baixa tensão, como o é
o caso da sua residência.
Todo
Técnico e Engenheiro Elétrico deve respeitá-la.
Se
o seu “eletricista” nunca ouvir falar dela o Sr. está em maus
lençóis.
(Em
Portugal segue-se a norma da IEC.)
sexta-feira, 16 de outubro de 2015
quarta-feira, 14 de outubro de 2015
IE: Entrada de energia – neutro e terra - Melhor
-
Na entrada de energia o neutro é conectado a um eletrodo de
aterramento.
-
Um outro condutor é conectado ao BEP do QDP (quadro elétrico
principal) e ao eletrodo de terra onde o neutro está aterrado, este é o condutor PE.
-
Embora esta solução seja mais indicada, quando a distância entre o
quadro de energia e o eletrodo de terra do neutro for pequena, é
razoável ter apenas um condutor para neutro e PE interligando o BEP
e o eletrodo de terra. Neste caso, este trecho é PEN.
-
Distância pequena significa eletricamente pequena.
Figura:
Aterramento do neutro na entrada de energia, o eletrodo de terra terá
quantas hastes forem necessárias
IE: Entrada de energia – neutro e terra
-
Na entrada de energia o neutro é conectado a um eletrodo de
aterramento.
-
O condutor do neutro é conectado ao BEP do QDP (quadro elétrico
principal).
-
Nos quadros elétricos secundários o neutro tem um barramento
separado do barramento do terra.
-
Embora permitido não é a melhor solução para neutro e terra.
Figura:
Aterramento do neutro na entrada de energia, o eletrodo de terra terá
quantas hastes forem necessárias
terça-feira, 13 de outubro de 2015
quinta-feira, 8 de outubro de 2015
Aterramento: Terra de proteção e terra funcional
-
O terra de proteção (PE) é o terra em que os dispositivos de
segurança estão aterrados. O princípio básico é ter zero de
corrente e zero de tensão o tempo todo excetuando o momento da falta.
-
O terra funcional tem uma corrente e uma tensão que por serem indesejadas
no circuito elétrico são desviadas para o terra. Este terra não é um bom referencial de
tensão zero para o sistema de proteção.
-
Ver também “Separar
os terras”,
“Fio
terra” e
“Aterramento
(GND)
não é só no solo”.
IE: Residência e terra funcional
-
Não tenho notícia de que tenha alguma residência com sistema de
aterramento funcional.
-
Nem mesmo em pequenos comércios, escritórios e outras instalações
de pequeno porte.
-
Nas instalações acima aparece sempre o terra de proteção (PE).
IE: Entrada de energia, aterramento do neutro
-
Na entrada de energia o neutro é conectado a um eletrodo de
aterramento.
-
Neste mesmo eletrodo de aterramento é conectado o terra de proteção
e o terra funcional da instalação.
Figura:
Aterramento do neutro na entrada de energia, o eletrodo de terra terá
quantas hastes forem necessárias
quarta-feira, 7 de outubro de 2015
M: Choque elétrico
- A corrente suportada por uma pessoa depende da idade, do estado de saúde, da química do corpo, gravidez, calosidade da pele etc.
- Depende também do tempo em que a corrente passa pelo coração.
IE: DR, pessoas, equipamentos
- E considerado prejudicial fuga de corrente igual ou maior que 30 mA.
- Isto significa que o DR deve abrir para 30 mA para proteger as pessoas.
- Para proteger equipamentos e a própria instalação DR que abre com valores maiores que 30 mA podem ser usados.
IE: DR e amperímetro
- Você tem amperímetro para medir mA?
- Para diagnosticar um circuito com fuga de corrente residual medir os miliamperes é fundamental.
- Para diagnosticar um circuito com fuga de corrente residual medir os miliamperes é fundamental.
IE: Chuveiro e DR
- Se três chuveiros têm cada um fuga de corrente residual de 10 mA, um único DR de 30 mA para o conjunto dos três vai abrir.
- A solução não é usar um DR com mais mA.
- A solução neste caso é usar dois DR com 30 mA cada, um para um chuveiro e o outro DR para dois chuveiros.
IE: Aterramento
- Se o aterramento está correto e o DR não funciona como esperado, o problema não é o aterramento.
Aterramento: IE: Barra de terra no quadro
- Todos condutores PE (condutor de aterramento) tem que ser ligados na barra de terra do quadro elétrico.
- Está barra de terra é chamada de BEP.
- BEP significa barramento de equipotencialização principal.
- Podem haver barras secundárias.
Aterramento: IE: Eletrodos de terra
- Uma residência pode ter vários eletrodos de terra.
- Todos os eletrodos de terra de um instalação têm que ser interligados.
- A ligação de todos os terras se chama equipotencialização.
- Todos os eletrodos de terra de um instalação têm que ser interligados.
- A ligação de todos os terras se chama equipotencialização.
Aterramento: IE: Chuveiro elétrico
- É para interligar todos os terras. É tecnicamente correto, e assim diz a NBR 5410.
- Eletrodo de terra exclusivo para um chuveiro elétrico é para ser evitado. Vai dar problema quando você menos espera.
- Eletrodo de terra exclusivo para qualquer que seja o equipamento é péssima solução.
- Eletrodo de terra exclusivo para um chuveiro elétrico é para ser evitado. Vai dar problema quando você menos espera.
- Eletrodo de terra exclusivo para qualquer que seja o equipamento é péssima solução.
segunda-feira, 5 de outubro de 2015
Aterramento: Terra funcional
- O terra funcional é muitas vezes chamado de terra de sinal. Isto ocorre porque é comum aterrar um sinal indesejado, situação comum nas instalações elétricas. No entanto, o terra de um neutro é funcional mais não é um terra de sinal.
- Aterramento é bem mais do que cravar uma haste no chão.
IE: Aterramento: Neutro: Terra funcional
- O neutro é parte integrante do circuito de alimentação de energia de uma instalação elétrica. Ocorre que este neutro é aterrado na entrada de energia. O eletrodo de terra onde o neutro é aterrado fica na entrada de energia e tem dupla função. Este eletrodo de terra é para o terra funcional e para o terra de proteção. Para o neutro este eletrodo de terra é funcional. Para os disjuntores este eletrodo de terra é de proteção.
IE: Entrada de energia
- A chamada "entrada de energia" é o ponto onde a energia da concessionária é passada para a instalação elétrica. Este ponto é onde se encontram os cabos vindos do transformador da concessionária com os cabos da instalação, o usual é que este encontro seja na divisa do terreno com a rua. Dizem também, "entrega de energia", é neste ponto onde se encontra o medidor de energia e o eletrodo de aterramento do neutro.
sexta-feira, 2 de outubro de 2015
IE: Circuito terminal
-
O circuito terminal é aquele que liga o quadro elétrico até o
ponto de consumo.
-
Exemplo: o circuito que liga o quadro elétrico a um chuveiro
elétrico.
-
Não são circuitos terminais: o circuito que liga o ponto de entrada
de energia ao quadro elétrico principal, o circuito que liga o
quadro elétrico principal a um quadro elétrico secundário.
Aterramento: IE: Eletrodos de aterramento
-
Em uma residência (ou em qualquer instalação elétrica em baixa
tensão) pode-se ter vários eletrodos de terra. Pelo menos um vai
ter, que é o eletrodo de terra em que a concessionária aterra o
neutro logo na entrada de energia. Na verdade, mesmo sendo
regulamentado isto não ocorre sempre, infelizmente. E mais, em
alguns países aterrar o neutro não é permitido, não é o caso do
Brasil. Estes países que não aterram o neutro não estão certos
nem errados, apenas utilizam um outro engenho elétrico feito a
partir da mesma e boa engenharia elétrica.
-
Todos os eletrodos de terra têm que estar interligados, isto se
chama equipotencialização. Se bem que em alguns países isto não é
obrigatório, como é o caso dos Estados Unidos. Não vai imitá-los,
cada país tem suas aplicações da engenharia elétrica. O Brasil
segue os princípios de engenharia de instalações elétricas da IEC
de origem europeia.
-
Com a falta de equipotencialização dos terras os DR podem ter
funcionamento errático.
IE: Interruptor Paralelo – Diagrama unifilar
-
Diagrama unifilar de uma ligação paralela (three-way).
-
Veja na aba Instalações Elétricas ou diretamente no link:
- INTERRUPTOR PARALELO (Three-way - esquema)
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quinta-feira, 1 de outubro de 2015
CEM: ATERRAMENTO: Blindagens e Terra de sinal
-
Blindagens para minimizar a
interferência externa em um circuito devem ser aterradas em um
sistema de terra de sinal, este não é o terra de proteção (PE).
-
Estas blindagens bloqueiam a radiação circuitos elétricos para o
meio externo.
-
Estas blindagens podem ser caixas condutoras, tubos condutores
maleáveis ou rígidos, cabos condutores, telas condutoras etc.
-
Aterrar estas blindagens no terra de proteção (PE) pode causar mau
funcionamento dos dispositivos de proteção.
IE: Aterramento: Terra de sinal não é o terra PE
- Se
a sua instalação elétrica tem filtro de harmônicas, então este
filtro deve estar aterrado em um terra de sinal. O condutor do terra
de sinal é outro não é o condutor do terra de proteção (PE). Um
barramento (BEP) exclusivo para o terra de sinal é recomendado.
- Se
tiver filtros de ruídos quaisquer, sejam de alta ou de baixa
frequência, estes filtros devem estar aterrados em terras de sinal.
- O
BEP de sinal é aterrado no eletrodo de terra da instalação.
IE: Alguns itens a constar do seu memorial descritivo
- Já ouviu falar em memorial descritivo?
MEMORIAL
DESCRITIVO
PROJETO
DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
BAIXA
TENSÃO
-
FORMATO
-
APRESENTAÇÃO
-
NORMAS TÉCNICAS DE REFERÊNCIA
-
GERAÇÃO PRÓPRIA
-
ENTRADA DE ENERGIA E MEDIÇÃO
-
CARGA INSTALADA E DEMANDA
-
CÁLCULO DE CAPACIDADE DE CORRENTE E QUEDA DE TENSÃO
-
DIMENSIONAMENTO DA PROTEÇÃO
-
DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA
-
ATERRAMENTO
-
CIRCUITOS TERMINAIS
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CIRCUITOS DE BAIXÍSSIMA TENSÃO
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RELAÇÃO DE MATERIAL
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RECOMENDAÇÕES PARA EXECUÇÃO
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