quarta-feira, 25 de novembro de 2015

M: Carregador de celular

-  Qualquer transformador consome energia. Isto é devido às perdas no ferro, o núcleo do transformador. Mesmo estando sem carga as perdas estão presentes.

-  O carregador de celular é um transformador.

- Considerando os 80 milhões de celulares (carregadores) no Brasil a perda de energia é considerável.

- Retirar o carregador da tomada é uma boa prática.

segunda-feira, 23 de novembro de 2015

IE: Temperatura ambiente

- A temperatura ambiente considerada para obrenção da queda de tensão e da capacidade de corrente deve ser a máxima.

- Considerar a temperatura média significa expor a isolação a temperaturas acima da tolerável em algumas épocas do ano.

- A queda de tensão, para temperaturas acima da média, fica fora das exigências da norma.

sábado, 14 de novembro de 2015

IE: Lâmpadas e símbolos elétricos

- A lâmpada incandescente tem fator de potência unitário, aquece muito e não provoca interferência.

- A lâmpada fluorescente tem fp < 1, produz interferência, produz componentes harmônicas indesejadas e aquece pouco.

- A lâmpada de LED tem fp < 1, aquece muito pouco e tem problemas de compatibilidade eletromagnética (provoca interferência).

- Um símbolo para cada tipo de equipamento elétrico.

- Como a lâmpada incandescente está desaparecendo, não vai mais precisar de símbolo.

IE: Símbolo para lâmpada de LED

Como a luz incandescente está sumindo, poderíamos usar o símbolo para esta lâmpada da NBR 5444 para lâmpada de LED. Ainda não existe símbolo oficial para lâmpada de LED.

sexta-feira, 30 de outubro de 2015

IE: Proteção – DPS - Seleção

  • Nível de proteção,
  • Máxima tensão de operação contínua,
  • Suportabilidade a sobretensões temporárias,
  • Corrente nominal de descarga e/ou corrente de impulso
  • Suportabilidade à corrente de curto-circuito.

terça-feira, 27 de outubro de 2015

IE: Quadro de distribuição 6 - Projeto

- Fazer um projeto do quadro de distribuição e da instalação previne contra os acréscimos de última hora, gambiarras, e contribui para deixar a montagem final dentro dos requisitos da norma.


- Mostrar o projeto ao responsável (ou proprietário) antes do início dos trabalhos de instalação, evita alterações de última hora.

IE: Quadro de distribuição 5

- Não deixar fios enrolados, rabo de porco. Estes espiras comprometem a compatibilidade eletromagnética da instalação.

IE: Quadro de distribuição 4

- O quadro de distribuição deve ser ensaiado para verificação de suas funcionalidades, e se se está adequado a norma.

IE: Quadro de distribuição 3

- Os quadros de distribuição residenciais devem ter a seguinte advertência:

ADVERTÊNCIA
1. Quando um disjuntor ou fusível atua, desligando algum circuito ou a instalação inteira, a causa pode ser uma sobrecarga ou um curto-circuito. Desligamentos frequentes são sinal de sobrecarga. Por isso, NUNCA troque seus disjuntores ou fusíveis por outros de maior corrente (maior amperagem) simplesmente. Como regra, a troca de um disjuntor ou fusível por outro de maior corrente requer, antes, a troca dos fios e cabos elétricos, por outros de maior seção (bitola).
2. Da mesma forma, NUNCA desative ou remova a chave automática de proteção contra choques elétricos (dispositivo DR), mesmo em caso de desligamentos sem causa aparente. Se os desligamentos forem frequentes e, principalmente, se as tentativas de religar a chave não tiverem êxito, isso significa, muito provavelmente, que a instalação elétrica apresenta anomalias internas, que só podem ser identificadas e corrigidas por profissionais qualificados.

A DESATIVAÇÃO OU REMOÇÃO DA CHAVE SIGNIFICA A ELIMINAÇÃO DE MEDIDA PROTETORA CONTRA CHOQUES ELÉTRICOS E RISCO DE VIDA PARA OS USUÁRIOS DA INSTALAÇÃO.

IE: Quadro de distribuição 2

- Deve haver identificação dos componentes de forma a relacioná-los de forma clara com os respectivos circuitos.

- A identificação deve ser indelével e corresponder aos esquemas e diagramas do projeto.

- Devem ser posicionados de modo a não causar confusão.


- A identificação deve ser prontamente reconhecida.

IE: Quadro de distribuição 1

- O quadro de distribuição deve ter espaço previsto para expansão: Até 06 circuitos disponíveis deixar dois de reserva; de 07 a 12 circuitos disponíveis deixar três de reserva; de 13 a 30 circuitos disponíveis deixar quatro de reserva; mais de trinta circuitos disponíveis deixar 15% de reserva.

sexta-feira, 23 de outubro de 2015

IE: Seleção e instalação de DPS

- Você encontra tudo que precisa no item: “6.3.5 Dispositivos de proteção contra surtos (DPS)” da NBR 5410.


quinta-feira, 22 de outubro de 2015

IE: Dimensionamento do condutor 1 – Chuveiro elétrico

- Para dimensionar um condutor elétrico é preciso levantar dois parâmetros:

1) Queda de tensão;

2) Capacidade máxima de corrente.

IE: Temperatura do condutor 10

- Quanto mais alta a temperatura do condutor maior a queda de tensão ao longo deste condutor.

- A corrente elétrica no condutor aumenta a temperatura deste, é devido ao efeito Joule.


- Quanto maior a temperatura ambiente mais dificilmente o calor do condutor vai sair deste.

IE: Temperatura do condutor 9 – Chuveiro elétrico

- Um par de condutores (127 V fase-neutro) de 10 mm², isolação PVC (70 °C), de cobre, em conduíte dentro de alvenaria pode alimentar até:

  • 4.615 W, para 45 °C no ambiente (No Brasil 43 °C na sombra é frequente.);
  • 5.083 W, para 40 °C no ambiente;
  • 5.842 W, para 30 °C no ambiente.

- Se o chuveiro for de 5.500 W o cabo de 10 não dá para o serviço.

- Lembre daquela parede em que o sol da tarde bate direto.


quarta-feira, 21 de outubro de 2015

IE: Temperatura do condutor 8

- Quando não se conhece a resistividade térmica do solo pode-se adotar 2,5 K.m/W.


IE: Temperatura do condutor 7

- Para condutores enterrados a resistividade térmica do solo é relevante para obter a capacidade de corrente do condutor.


IE: Queda de tensão – Chuveiro elétrico

- Para especificar os condutores de alimentação de uma carga (exemplo: chuveiro elétrico) é preciso conhecer a queda de tensão ao longo do circuito.

- A capacidade de corrente e a queda de tensão é que definem a seção do condutor a ser adotado.

- Se o condutor for muito longo a queda de tensão pode ser superior a 4%, o que não é aceito. Neste caso, é preciso um condutor de seção maior, mesmo que a capacidade de corrente já esteja satisfeita.

- Resumindo: Para selecionar a seção do condutor de alimentação de uma carga deve-se:

1) Selecionar pela capacidade de corrente;
2) Selecionar pela queda de tensão.


IE: Temperatura do condutor 6 – Chuveiro elétrico

- No exemplo de “IE: Temperatura do condutor 5 – Chuveiro elétrico” se selecionarmos condutor com isolação PVC, isto é, com temperatura máxima de serviço de 70 °C e um par de condutores expostos ao ar, a capacidade de corrente é de 53 A.

- Neste mesmo exemplo, com um par de condutores isolados com PVC passando pelo conduíte na alvenaria a capacidade de corrente máxima é de 34 A.

- Para uma tensão de 127 V e 53 A a carga máxima é de 6.731 W.


- Para uma tensão de 127 V e 34 A a carga máxima é de 4.318 W.

terça-feira, 20 de outubro de 2015

IE: Temperatura do condutor 5 – Chuveiro elétrico

- Para saber qual a seção do condutor de um circuito que alimenta um chuveiro elétrico é preciso saber qual o tipo de isolação do cabo condutor.

- Exemplo:

Considerando condutor de cobre:

Para 6 mm² e isolante de PVC varia de 31 A até 59 A.

Para 6 mm² e isolante de EPR ou XLPE varia de 38 A até 73 A.

- O valor exato ainda depende do número de condutores e do meio em que o condutor se encontra.


- Não tem condutor de 6 mm² de alumínio.

IE: Temperatura do condutor 4

- Além da temperatura para funcionamento contínuo do condutor isolado a norma especifica a temperatura para sobrecarga e a temperatura para curto-circuito.

- As temperaturas do condutor normalizadas são:
  • Temperatura limite de sobrecarga
  • Temperatura limite de curto-circuito

  • Temperatura máxima para serviço contínuo

IE: Temperatura do condutor 3 - PVC, EPR, XLPE

- PVC - Policloreto de vinila

- EPR - Borracha etileno-propileno

- XLPE - Polietileno reticulado


IE: Temperatura do condutor 2

- Os condutores que podem operar com 70 °C continuamente são feitos com isolante de PVC.

- Os condutores que podem operar com 90 °C continuamente são feitos com isolante de EPR ou XLPE.


IE: Temperatura do condutor 1

- Na norma aparecem as temperaturas de 70 °C e de 90 °C. Estas temperaturas são os valores máximos que os condutores podem operar continuamente. Alguns condutores têm como temperatura máxima de operação 70 °C e outros de 90 °C

- Isto significa que nestas temperaturas a corrente no condutor vai ser igual a corrente da capacidade máxima de condução. Correntes acima deste valor causarão sobreaquecimento.

- Estas são as “Temperaturas máximas para serviço contínuo” conforme a norma NBR 5410.



Validade de uma norma técnica da ABNT

- Consulte o sítio da ABNT: http://abnt.org.br/


- Este hyperlink também aparece na aba Instalações Elétricas e na aba Normas Técnicas.

NT: O que é melhor?

1) Projetar uma instalação elétrica sem consultar norma alguma.
2) Projetar uma instalação elétrica consultando a versão anterior da norma técnica pertinente?


NT: NBR 5410:2004, já mais de 10 anos!

- A atual versão da NBR 5410 – Instalações elétricas de baixa tensão foi publicada no ano de 2.004.


- Não é uma norma que muda a toda hora.

NT: Novas normas técnicas nacionais

- Uma lei federal é feita ou atualizada pelo Congresso Nacional. A divulgação da nova lei ou da alteração é publicada no Diário Oficial da União.

- Uma lei estadual é feita ou atualizada pela assembleia legislativa do estado. A divulgação da nova lei ou da alteração é publicada no Diário Oficial do estado.

- Uma lei municipal é feita ou atualizada pelos vereadores do município. A divulgação da nova lei ou da alteração é publicada no Diário Oficial do município.

- Uma NORMA TÉCNICA é feita ou atualizada pela ABNT. A divulgação da nova norma técnica ou da alteração é publicada no sítio da ABNT (http://abnt.org.br/).

- Ver também: "NT: As Normas da ABNT têm força de Lei?".

M: Surtos elétricos

- Uma tsunami é um surto, só que não é elétrico.

- Um surto é um evento transitório, isto é, que vem e vai.

- Um impulso é um tipo de surto. Existem surtos que são fenômenos oscilatórios e que são fenômenos oscilatórios decrescentes.

- Alguns exemplos de surtos:
  • Descargas atmosféricas;
  • Chaveamento (este pode ser oscilatório);
  • Descarga eletrostática.

- Nem sempre um surto é uma sobretensão, pode haver surtos com tensão máxima inferior que a tensão nominal.

- Nos surtos impulsivos a grande agressão vem da rápida subida de tensão, muitas vezes mais prejudicial do que a tensão máxima.

- Veja também "O que é um surto?".

Emprego

Empresa: Widitec
Telefone: (55) 33762000
Salário: R$ 1800,00 Média salarial para Eletricista
Cidade e Estado: Panambi / RS
Descrição da vaga: - Vaga para eletricista com interesse em viajar. Vaga para todo o Brasil!!

A empresa Widitec está localizada em Panambi - RS com filial em Cuiabá - MT, Nova Mutum - MT, Maracaju - MS e Balsas - MA, sendo referencia em sua área em todo Brasil.

Somos especialistas em eletro-eletrônica e automações industriais para silos e secadores, possuindo como principais produtos: sistemas de termometria e aeração com tecnologia wireless e energia solar (para leitura e medição de temperatura do grão armazenado), instalação elétrica completa de obras, automações para secadores de cereais, e automações completas de agroindustriais.

Estamos selecionando Eletricistas para realizarem a instalação e manutenção dos equipamentos eletroeletrônicos produzidos pela empresa, em obras com silos e secadores.

Requisitos: Curso na área Elétrica; Disponibilidade para viajar;

Remuneração: a partir de R$ 1.800,00 (salário + adicional) + despesas de viagem pagas;

Interessados enviar currículo para rh@widitec.com.br.

segunda-feira, 19 de outubro de 2015

IE: Dica 7

- Se muitos eletricistas não conhecem a NBR 5410 imagine os leigos.

- Até mesmo muitos estudantes dos cursos técnicos e dos cursos de engenharia não ouviram falar da NBR 5410.

- Quando o seu cliente souber que existe uma regulamentação (“lei” das instalações elétricas) o seu diploma vai ser valorizado.


- É como o selo do INMETRO (Instituto Português de Qualidade), quem compra produtos sem este selo está correndo riscos. Quem tem uma instalação sem o mínimo que a NBR 5410 (IEC) exige está correndo riscos.

IE: Dica 6

- Lembre, a norma não é um manual técnico, a norma traz o mínimo a ser feito.

IE: Dica 5

- Acredite, seguindo a norma o trabalho vai render mais.

IE: Dica 4

- Já que vai estar com uma cópia da norma em mãos, aproveita qualquer tempo ocioso para se familiarizar com esta.


IE: Dica 3

- Se mostrar ao cliente uma cópia velha, amassada, com rasgos e suja provavelmente o cliente vai ficar mau impressionado.

- Uma cópia dentro de um saquinho plástico já ajuda muito.


IE: Dica 2

- Uma dica: leve consigo uma cópia da norma técnica sempre que for visitar um cliente para um orçamento.

- Tendo dúvida ou suspeita do cliente mostre a ele o que está escrito na norma.


IE: Dica 1

- Uma dica: antes de publicar na rede uma dúvida ou questão vale a pena verificar na norma o que esta diz a respeito. Do contrário estará passando em público que desconhece o básico da sua profissão.


IE: Para os leigos

- Sr. (Sra.) Leigo(a) em eletricidade:

A instalação elétrica de sua residência deve ficar como está descrito na norma técnica nacional NBR 5410. Esta norma é feita pela Associação Brasileira de Normas Técnicas, devendo ser respeitada em toda instalação elétrica em baixa tensão, como o é o caso da sua residência.

Todo Técnico e Engenheiro Elétrico deve respeitá-la.

Se o seu “eletricista” nunca ouvir falar dela o Sr. está em maus lençóis.

(Em Portugal segue-se a norma da IEC.)


quarta-feira, 14 de outubro de 2015

IE: Entrada de energia – neutro e terra - Melhor

- Na entrada de energia o neutro é conectado a um eletrodo de aterramento.

- Um outro condutor é conectado ao BEP do QDP (quadro elétrico principal) e ao eletrodo de terra onde o neutro está aterrado, este é o condutor PE.

- Embora esta solução seja mais indicada, quando a distância entre o quadro de energia e o eletrodo de terra do neutro for pequena, é razoável ter apenas um condutor para neutro e PE interligando o BEP e o eletrodo de terra. Neste caso, este trecho é PEN.

- Distância pequena significa eletricamente pequena.

Figura: Aterramento do neutro na entrada de energia, o eletrodo de terra terá quantas hastes forem necessárias

IE: Entrada de energia – neutro e terra

- Na entrada de energia o neutro é conectado a um eletrodo de aterramento.

- O condutor do neutro é conectado ao BEP do QDP (quadro elétrico principal).

- Nos quadros elétricos secundários o neutro tem um barramento separado do barramento do terra.

- Embora permitido não é a melhor solução para neutro e terra.

Figura: Aterramento do neutro na entrada de energia, o eletrodo de terra terá quantas hastes forem necessárias

terça-feira, 13 de outubro de 2015

quinta-feira, 8 de outubro de 2015

Aterramento: Terra de proteção e terra funcional

- O terra de proteção (PE) é o terra em que os dispositivos de segurança estão aterrados. O princípio básico é ter zero de corrente e zero de tensão o tempo todo excetuando o momento da falta.

- O terra funcional tem uma corrente e uma tensão que por serem indesejadas no circuito elétrico são desviadas para o terra. Este terra não é um bom referencial de tensão zero para o sistema de proteção.

- Ver também “Separar os terras”, “Fio terra” e “Aterramento (GND) não é só no solo”.


IE: Residência e terra funcional

- Não tenho notícia de que tenha alguma residência com sistema de aterramento funcional.

- Nem mesmo em pequenos comércios, escritórios e outras instalações de pequeno porte.

- Nas instalações acima aparece sempre o terra de proteção (PE).


IE: Entrada de energia, aterramento do neutro

- Na entrada de energia o neutro é conectado a um eletrodo de aterramento.

- Neste mesmo eletrodo de aterramento é conectado o terra de proteção e o terra funcional da instalação.

Figura: Aterramento do neutro na entrada de energia, o eletrodo de terra terá quantas hastes forem necessárias


quarta-feira, 7 de outubro de 2015

M: Choque elétrico

- A corrente suportada por uma pessoa depende da idade, do estado de saúde, da química do corpo, gravidez, calosidade da pele etc.

- Depende também do tempo em que a corrente passa pelo coração.

IE: DR, pessoas, equipamentos

- E considerado prejudicial fuga de corrente igual ou maior que 30 mA.

- Isto significa que o DR deve abrir para 30 mA para proteger as pessoas.

- Para proteger equipamentos e a própria instalação DR que abre com valores maiores que 30 mA podem ser usados.

IE: DR e amperímetro

- Você tem amperímetro para medir mA?

- Para diagnosticar um circuito com fuga de corrente residual medir os miliamperes é fundamental.

IE: Chuveiro e DR

- Se três chuveiros têm cada um fuga de corrente residual de 10 mA, um único DR de 30 mA para o conjunto dos três vai abrir.

- A solução não é usar um DR com mais mA.

- A solução neste caso é usar dois DR com 30 mA cada, um para um chuveiro e o outro DR para dois chuveiros.

IE: Aterramento

- Se o aterramento está correto e o DR não funciona como esperado, o problema não é o aterramento.

Aterramento: IE: Barra de terra no quadro

- Todos condutores PE (condutor de aterramento) tem que ser ligados na barra de terra do quadro elétrico.

- Está barra de terra é chamada de BEP.

- BEP significa barramento de equipotencialização principal.

- Podem haver barras secundárias.

Aterramento: IE: Eletrodos de terra

- Uma residência pode ter vários eletrodos de terra. 

- Todos os eletrodos de terra de um instalação têm que ser interligados.

- A ligação de todos os terras se chama equipotencialização.

Aterramento: IE: Chuveiro elétrico

- É para interligar todos os terras. É tecnicamente correto, e assim diz a NBR 5410.

- Eletrodo de terra exclusivo para um chuveiro elétrico é para ser evitado. Vai dar problema quando você menos espera.

- Eletrodo de terra exclusivo para qualquer que seja o equipamento é péssima solução.

segunda-feira, 5 de outubro de 2015

Aterramento: Terra funcional

- O terra funcional é muitas vezes chamado de terra de sinal. Isto ocorre porque é comum aterrar um sinal indesejado, situação comum nas instalações elétricas. No entanto, o terra de um neutro é funcional mais não é um terra de sinal.

- Aterramento é bem mais do que cravar uma haste no chão.

IE: Aterramento: Neutro: Terra funcional

- O neutro é parte integrante do circuito de alimentação de energia de uma instalação elétrica. Ocorre que este neutro é aterrado na entrada de energia. O eletrodo de terra onde o neutro é aterrado fica na entrada de energia e tem dupla função. Este eletrodo de terra é para o terra funcional e para o terra de proteção. Para o neutro este eletrodo de terra é funcional. Para os disjuntores este eletrodo de terra é de proteção.

IE: Entrada de energia

- A chamada "entrada de energia" é o ponto onde a energia da concessionária é passada para a instalação elétrica. Este ponto é onde se encontram os cabos vindos do transformador da concessionária com os cabos da instalação, o usual é que este encontro seja na divisa do terreno com a rua. Dizem também, "entrega de energia", é neste ponto onde se encontra o medidor de energia e o eletrodo de aterramento do neutro.

sexta-feira, 2 de outubro de 2015

IE: Circuito terminal

- O circuito terminal é aquele que liga o quadro elétrico até o ponto de consumo.

- Exemplo: o circuito que liga o quadro elétrico a um chuveiro elétrico.

- Não são circuitos terminais: o circuito que liga o ponto de entrada de energia ao quadro elétrico principal, o circuito que liga o quadro elétrico principal a um quadro elétrico secundário.


Aterramento: IE: Eletrodos de aterramento

- Em uma residência (ou em qualquer instalação elétrica em baixa tensão) pode-se ter vários eletrodos de terra. Pelo menos um vai ter, que é o eletrodo de terra em que a concessionária aterra o neutro logo na entrada de energia. Na verdade, mesmo sendo regulamentado isto não ocorre sempre, infelizmente. E mais, em alguns países aterrar o neutro não é permitido, não é o caso do Brasil. Estes países que não aterram o neutro não estão certos nem errados, apenas utilizam um outro engenho elétrico feito a partir da mesma e boa engenharia elétrica.

- Todos os eletrodos de terra têm que estar interligados, isto se chama equipotencialização. Se bem que em alguns países isto não é obrigatório, como é o caso dos Estados Unidos. Não vai imitá-los, cada país tem suas aplicações da engenharia elétrica. O Brasil segue os princípios de engenharia de instalações elétricas da IEC de origem europeia.

- Com a falta de equipotencialização dos terras os DR podem ter funcionamento errático.

IE: Interruptor Paralelo – Diagrama unifilar

- Diagrama unifilar de uma ligação paralela (three-way).


- Veja na aba Instalações Elétricas ou diretamente no link:


Emprego

BOA TARDE AMIGOS A EMPRESA ELÉTRICA BRASIL ESTA PRECISANDO DE ELETRICISTA QUE TENHAM O CURSO DE NR10 E CARTA DE MOTORISTA MANDA CURRÍCULOS NO EMAIL :
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quinta-feira, 1 de outubro de 2015

CEM: ATERRAMENTO: Blindagens e Terra de sinal

- Blindagens para minimizar a interferência externa em um circuito devem ser aterradas em um sistema de terra de sinal, este não é o terra de proteção (PE).

- Estas blindagens bloqueiam a radiação circuitos elétricos para o meio externo.

- Estas blindagens podem ser caixas condutoras, tubos condutores maleáveis ou rígidos, cabos condutores, telas condutoras etc.

- Aterrar estas blindagens no terra de proteção (PE) pode causar mau funcionamento dos dispositivos de proteção.

IE: Aterramento: Terra de sinal não é o terra PE

- Se a sua instalação elétrica tem filtro de harmônicas, então este filtro deve estar aterrado em um terra de sinal. O condutor do terra de sinal é outro não é o condutor do terra de proteção (PE). Um barramento (BEP) exclusivo para o terra de sinal é recomendado.

- Se tiver filtros de ruídos quaisquer, sejam de alta ou de baixa frequência, estes filtros devem estar aterrados em terras de sinal.

- O BEP de sinal é aterrado no eletrodo de terra da instalação.

IE: Alguns itens a constar do seu memorial descritivo

- Já ouviu falar em memorial descritivo?

MEMORIAL DESCRITIVO
PROJETO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
BAIXA TENSÃO
-
FORMATO





  1. APRESENTAÇÃO
  2. NORMAS TÉCNICAS DE REFERÊNCIA
  3. GERAÇÃO PRÓPRIA
  4. ENTRADA DE ENERGIA E MEDIÇÃO
  5. CARGA INSTALADA E DEMANDA
  6. CÁLCULO DE CAPACIDADE DE CORRENTE E QUEDA DE TENSÃO
  7. DIMENSIONAMENTO DA PROTEÇÃO
  8. DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA
  9. ATERRAMENTO
  10. CIRCUITOS TERMINAIS
  11. CIRCUITOS DE BAIXÍSSIMA TENSÃO
  12. RELAÇÃO DE MATERIAL
  13. RECOMENDAÇÕES PARA EXECUÇÃO
  14. RECOMENDAÇÕES PARA MANUTENÇÃO